quinta-feira, janeiro 08, 2004

Mostras-Te-Me

Carrego em ti o meu peso, o meu ser de braços cruzados em ti, olhos quebrados pela pedra atirada, multiplos teus aqui em histórias de sempre, correndo-me no vermelho sob a pele... corro comigo, à espera de te encontrar no fim do esgotamento quando o rubro pulsar subir à derme e aí mostras-te-me...
Vive dentro, entre o alfa meu e o Omega teu estou pendular no movimento oscilando entre a felicidade e o extase, de lá para cá, sempre no mesmo, sempre o mesmo eu, teu... rodopio de.mente, em mim cada vez mais...