Num banco de jardim...
Se o tempo correr connosco, de mão dada num compasso de espera, assim... e num pianissimo esgar de vida esperar por ti, de rugas na pele, sorriso gretado nos lábios, com os braços de ferro estendidos, destendidos sempre na direcção donde vens... segredar-te-ei para que todos ouçam, as vidas que tomaste, os rumos que dobraste, tudo em traços de carvão, que foi pau que ardeu lento e depositou a chama na tela da vida em cobres-rosados...
Dedicado a ti...
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