O dedo estendido, pedia o repouso...
Num matraquear característico, um pseudo-AMI6 descapotável parava na sua despida ostentação branca, dentro carregava um sorriso no corpo que o conduzia.
Estendeu-me a mão e firme disse: "-Bora, puto... hoje estás com sorte!"
A viagem até à praia, tinha sido leve e rápida, como o resto da sua existência, leve e demasiado rápida.
Passados 17 anos falhei, não pude dar-lhe a mão e dizer-lhe ...
Dedicado ao João, cobardemente assassinado. Merda de mundo!
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